sábado, 16 de março de 2013

Em breve: Pedais Espírita,..

                      

terça-feira, 29 de novembro de 2011

FELIZ NATAL


“Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus. Eis
que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de
Jesus. Ele será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo e o Senhor
Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e reinará eternamente na
casa de Jacó e o seu reino não terá fim”. (Lucas, 1:30)


Maria encontrou graça diante de Deus, afirmou o anjo Gabriel
quando anunciou a chegada do Messias através de seu ventre
abençoado. Para acolher no seio e dar à luz um Espírito de tão
elevada envergadura, um príncipe da paz, um conselheiro
admirável, só mesmo uma alma de rara pureza, escolhido a dedo e
preparado ao longo de muitos séculos. Entendemos que pensar em
Jesus é pensar em Maria, cujos nomes estão associados desde
eras impossíveis de serem avaliadas.
A Doutrina Espírita lança maiores luzes sobre o estado espiritual
daquela que, ao longo do tempo, tem sido considerada como a mãe
da igreja, a rosa mística de Nazaré, alma sem jaça, pura e imaculada,
eleita dentre todas as mulheres para aconchegar ao seio o maior
emissário da Divindade.
A posição da mãe não poderia destoar da posição do filho. Ela o
carregaria no ventre oferecendo-lhe a proteção nos primeiros
instantes da encarnação. Seria sua protetora e encaminhadora nos
primeiros anos de vida terrena, quando a infância lhe arrefecesse a
força de seus dons maravilhosos. Seria ela a primeira confidente
nos momentos de inquietação adolescente, quando aflorassem as
intuições que aler tavam sobre sua missão redentora.
Vê-la e ouvi-la em Nazaré foi um acontecimento de rara
inspiração, quando pudemos comungar com esse Anjo de seus
anseios e preocupações quanto ao reino de Deus que o Filho estava
inaugurando na Terra.
Foram anos maravilhosos que essa mãe viveu ao lado do filho
bem-amado, reforçando o elo de afinidade milenar, sendo coadjuvante
no grande evento sideral que Jesus estabeleceu entre nós.
Neste Natal, ao recordar o nascimento do mestre Jesus,
recordemos também a excelsitude das dores e alegrias de Maria,
que se transformou de lá para cá na medianeira de todas as graças,
símbolo da fé e confiança nos planos divinos quando era ainda uma
jovem preste a iniciar a vida de adulta, numa pátria intransigente e
áspera com todas as mulheres.
Maria Santíssima, nós te louvamos e bendizemos o teu nome,
para sempre associado ao ministério do meigo rabi da Galiléia!
Por suas dores e alegrias, por sua lucidez na aceitação da
vontade do Senhor, nós bendizemos a figura estóica e grandiosa
dessa mulher que secundou todos os esforços de Jesus, colocando-
se em seu caminho como um farol reluzente que jamais eclipsou a
luz grandiosa do Mestre, e lhe proporcionou o confor to materno na
hora do supremo sacrifício.
Maria tornou-se um exemplo para todas as mulheres que
anseiam pela maternidade. Ela pode ser nossa mãe tanto quanto
Jesus é o nosso irmão, nosso guia e benfeitor.
Sigamos o Filho, neste Natal, ouvindo e colocando em prática
seus ensinamentos. Demonstremos uma fé viva, atuante, que nos
leve em frente no caminho do aperfeiçoamento moral. Saiamos da
acomodação que nos tem sido peculiar, inspirando-nos no exemplo
desse vulto ímpar do Cristianismo: Maria Imaculada, nossa mãe
pela fé e pelo coração.
Nossos votos de feliz Natal, enriquecido por inefáveis bênçãos
do Alto!

Ir. José – 08/11/2011
Médium: Elsa Candida Ferreira

GEEDEM - eduardomonteiro.org.br

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Vc vai conseguir



nem todo tombo de skate é ruim!!
nem todo "não" que vc ouvir é ruim!!
as vezes é a unica maneira de ti levar
para o caminho certo da vitória!

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Irmão José

E stagiar na vida terrena, conduzindo um corpo material até certo ponto pesado
e limitado por debilidades, é uma exigência do processo de evolução. É no mundo
terreno que afloram as tendência íntimas do Espírito, suas aquisições, podendo ser
aperfeiçoadas, eliminadas ou redirecionadas, conforme a condição particular de
cada um.
Como a perfeição não é alvo a se atingir numa única existência, Deus, na sua
infinita sabedoria, estabeleceu que a alma deve voltar ao cenário terreno tantas
vezes quantas forem necessárias para atingir o patamar de espíritos puros, liberados
de qualquer vínculo com as imperfeições que enfeiam, que distorcem a realidade
interior que deve exibir a luminosidade de um radioso dia de sol.
A cada nova etapa vencida segue-se outra mais enriquecedora e por
vezes mais trabalhosa, requerendo bom ânimo, fé e discernimento.
Quando os afazeres forem numerosos e as dores angustiantes,
tenham em mente os companheiros que não é a ação da justiça divi-
na que os pune por desvios do passado. Deus é todo benevolência
e não precisa utilizar de métodos agressivos para recolocar o ho-
mem e a mulher no caminho do bem, do qual nunca deveriam se
ter afastado.
As dores, as amarguras, as decepções fazem parte dos enganos
da própria caminhada, quando o ser ainda não adquiriu maturida-
de suficiente para fazer a melhor escolha, não conquistou o
discernimento necessário para fazer a melhor opção para si, para o
parceiro, para a sociedade.
O crescimento espiritual correlaciona-se com o desenvolvimen-
to físico; espíritos existem em diferentes etapas: no período da in-
fância, da adolescência, da juventude e da madureza espiritual. É
certo que no mundo ao qual estamos ligados somente alguns missioná-
rios, de quando em quando reencarnam para oferecer o contributo da sa-
bedoria e da inteligência que caracterizam os espíritos adultos, maduros.
A maior parte dos habitantes terrenos é constituída de almas juvenis, mui-
tas ainda infantis, outras revelando características marcantes da adolescência, fase
em que não se é mais criança mas ainda não se atingiu um maior amadurecimento.
O plano terreno tem a finalidade de um grande educandário onde os seres mais
rebeldes têm que aprender lições severas em escolas-prisão.
Os mais dóceis têm um trânsito mais leve e feliz, construindo para si e a família
um ambiente de relativa paz e alegria.
Para os adoentados do Espírito, a Terra oferece ótima oportunidade do
restabelecimento da saúde, pois em cada encarnação são expurgadas as mazelas
íntimas, que atormentam e acorrentam os passos espirituais.
Dessa forma, bendigamos o lar terreno pelas oportunidades que oferece de nossa
evolução rumo ao infinito porvir, quando, purificada a veste nupcial, teremos oportu-
nidade de conviver com os santos de Deus, irmãos nossos, que efetuaram com galhar-
dia a mesma humana trajetória.
Paz a todos e votos de muita firmeza e perseverança, sempre!

Irmão José - 04/10/2005
Médium: Elsa Candida Ferreira

eduardomonteiro.org.br

Falando aos Jovens (34)


Numa partida de futebol o técnico conta sempre com um firme esquema de defesa e de ataque. No meio do campo ficam os elos de ligação, importantes também para o bom desempenho e desfecho dapartida.
Em nossa vida pessoal elaboramos, inconscientemente, esquema semelhante.
Os bons técnicos são os pais, cuidadosos e preocupados com o bom andamento
da família, na esfera escolar, profissional, pessoal... Eles fornecem orientação, esquematizam a ação do grupo e dispõem os membros participantes na posição que consideram mais conveniente, mais
produtiva.
Sabemos que há controvérsias, reclamações e até mesmo insubordinação
de alguns garotões que não aceitam as regras do jogo doméstico e se revoltam contra as determinações que vêm dos pais.
Esses, como bons técnicos, devem ser firmes nas decisões, não dando margem a questionamentos vazios, desprovidos de motivo claro e justo. São eles os responsáveis pelo êxito ou fracasso da equipe doméstica e, se não podem ser demitidos por Deus, terão que prestar contas mais tarde pela tarefa que se determinaram a cumprir.
Não há, no seio familiar, posição de superioridade ou inferioridade.
Há, sim, posições de maior ou menor responsabilidade, posto que as crianças não podem executar tarefas de adultos. Se elas ainda não se encontram aptas para trabalhos mais consistentes também não podem pretender o comando da equipe. Não podem bater o pé e sair esbravejando, ditando normas como se fossem as maiorais, fato que assistimos com freqüência em lares que visitamos com a intenção de auxiliar.
A defesa do lar fica a cargo da oração, dos pensamentos benévolos que os pais emitem em favor da paz e do bom relacionamento entre os moradores.
O ataque deve ser desferido contra o mau comportamento, os vícios que estarão se enraizando se não forem cortados de imediato. Dizem que a melhor defesa é o ataque e até certo ponto concordamos, pois atacar os defeitos e as más tendências é uma forma de defender o lar contra o assédio do mal, contra a tentação do dinheiro fácil conquistado por meio de expedientes escusos, contra o relacionamento conflituoso e agressivo que pode conduzir à desagregação da família.
O ataque, na equipe familiar, não recomenda agressões físicas
nem verbais, mas pede orientação firme, calma, segura e amorosa.
Só o amor pode ajudar na construção de uma personalidade sadia,
ajustada, dentro dos limites aceitáveis da boa convivência.
No meio do campo, isto é, dentro do reduto familiar existem
outros colaboradores que podem intermediar uma situação difícil,
colocando panos quentes aqui, dando um conselho oportuno ali.
São os avós experientes, que já atravessaram as tormentas da vida
e têm muito a oferecer em termos de afeto e de bom senso.
No mais, assim como no futebol só vence o time que for melhor marcador, na vida de todos nós precisamos acertar o tiro de meta para conquistar uma vitória justa e merecida.
Que na vida de todos não faltem os gols marcados contra a preguiça, o desalento e as tendências ruins. Que sejam todos vencedores nesse formidável campeonato que é a existência terrena.
Um abração!

Luiz Sérgio - 04/10/2005
Médium: Elsa Candida Ferreira


domingo, 13 de novembro de 2011

Edições do Informativo Dr. Eduardo Monteiro



Nosso informativo completou 20 anos de existência, sem nenhuma interrupção! E ao longo desse tempo notamos que ele foi de grande relevância para esta Casa, para os alunos dos diversos cursos e para todos os frequentadores que vez por outra procuram por números anteriores.
Sendo assim, decidimos disponibilizar aqui, todos os números, mas isso será feito ao longo do tempo, já que implicará em grande demanda de trabalho. Esperamos que você utilize-os como fonte pesquisa e possa ampliar seus conhecimentos da Doutrina Espírita!


eduardomonteiro.org

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Mais além do meu olhar



CAPITULO 1
PSEUDÔNIMO: UMA POSSIBILIDADE
Imitando os exemplos do próprio Mestre, que reuniu doze apóstolos para iniciar Sua missão de amor na Terra, sempre estou em
busca de amigos para novos trabalhos de equipe.
Hoje aqui me encontro, caminhando pelas ruas do mundo físico, não chutando as pedras do caminho ou buscando a
beleza da Natureza, mas olhando o vaivém dos veículos e a falta de respeito às leis de trânsito, tamanha a velocidade
dos carros que trafegam nas belas avenidas. A cada carro que passa, sinto uma dor no coração ao imaginar a vida de
cada uma dessas criaturas. Muitas em nenhum momento param para pensar que existe vida além vida e que cada ser
tem de prestar contas do que faz neste mundo de expiação e provas.Os carros corriam, e assim fui andando. Encontrei
vários pedintes e indaguei a mim mesmo: será que as autoridades não encontram meios de abrigá-los? Sorri. Esse não é
meu trabalho, mas, pensando bem, é o grande compromisso de cada um de nós e precisa ser concretizado. Ajudar os
desvalidos é a meta que devemos atingir, todos nós, os irmãos do Cordeiro. Ele olhou os pobres de Deus e lhes impôs
as mãos, sem perguntar: estás nu ou faminto? Apenas respeitou a cada um que cruzou o Seu caminho. Ao defrontar
tanta miséria, como uma criança pequena e esquelética sugando o seio sem leite da mulher que me parecia doente, senti
que era um quadro que jamais se apagaria de minha mente.
E fui caminhando. Um vento, não muito frio, soprava mansinho e logo alcancei um local onde jovens, ou melhor,
crianças descontraídas usavam colares, brincos, cabelos pintados e cortados, amarelecidos, dando-me a impressão de
que me encontrava no Umbral. Aquelas crianças não só fumavam o cigarro comum, como os baseados, na maior
tranqüilidade, bem na frente de quem passava pôr elas. As meninas, com suas roupas sumárias, eram o exemplo da falta
de educação familiar.
Recordei o livro {Na esperança de uma nova vida } e sorri: como me assustei quando deparei com a droga! Hoje ela
tomou conta da sociedade; em quase todos os lares existe uma criança iniciando no tóxico e a família não querendo
admitir o que está acontecendo.
Parado diante daqueles jovens, ouvia a conversa sobre sexo e tóxicos. Não encontrei naquela juventude um olhar de
amor. Nada mais lhes interessava. A família representava apenas um banco que os sustentava, mas que não era bem
visto quando lhes cobrava algo.
“ Onde se encontram os pais dessas crianças?” pensei. Fiz uma prece e agradeci a Deus pôr Ele ter confiado em mim.
Orei também pela Irene, a médium que, com coragem, segurou comigo o cajado espinhoso da luta contra os tóxicos e
recordei as pedras recebidas pôr tratar de um assunto tão polêmico. Porém, hoje sabemos que muitos foram
beneficiados com os nossos livros.
Os carros passavam velozes, enquanto os jovens, indiferentes, puxavam fumo e contavam de nova droga que podia
levá-los a uma melhor contemplação da vida: umas bolinhas misturadas ao refrigerante podiam conduzi-los às nuvens e
a viajar na Internet e nos games  com desenvoltura.
Ao lado daqueles jovens, divisei uma legião de
Espíritos afins, que julgavam ainda estar na matéria, fugindo dos trabalhos espirituais.
 Nenhum deles me enxergou.
Resolvi sair.

Espírito Luiz Sérgio;
Psicografado pôr Irene Pacheco Machado.
Brasília:
Livraria e Editora Recanto,
Este livro foi psicografado no ano de 1999.
1.” Edição - 2001

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

SEM BOAS SEMENTES, NÃO HÁ BONS FRUTOS


Que o Mestre Jesus os envolva nesta noite de trabalhos em nome de Deus-Pai.
Estou aqui atendendo a um convite e penso que posso deixar um recado e fornecer
alguns esclarecimentos.
Meu nome é Haraldur Nielsson. Quando encarnado fui um Reverendo protestante.
Por curiosidade e para obter provas contra os fenômenos mediúnicos fui atrás das
sessões espíritas que ocorriam na época.
Vivi por volta de 1900. O Espiritismo se desenvolvia com vigor e os trabalhos
mediúnicos eram muito fortes em efeitos físicos. Na primeira reunião que assisti
nada aconteceu. Nas demais ocorreram os mais diversos fenômenos: mesas
“voadoras”, membros que apareciam no recinto, vozes vindas de outros lugares,
membros do médium que desapareciam, objetos transportados de outros lugares e
materializados na sala.
Da condição de incrédulo passei a curioso e estudioso da nova Doutrina. Assim
como eu, muitas pessoas que tiveram acesso a essas reuniões saíram de lá com a
certeza da existência dos espíritos. Muitos se manifestavam, davam nomes, contavam
suas vidas e, posteriormente, confirmávamos suas afirmações. Às vezes
precisávamos ir em busca de dados em outros países.
Sim, pude comprovar a existência dos espíritos em época em que havia a
necessidade da realização de fenômenos físicos. Assim como o Espiritismo necessitou
da evolução planetária para eclodir, os fenômenos mediúnicos necessitaram ser
provados das mais diversas formas, principalmente por acontecimentos de
materialização.
A mediunidade não é dessa época, mas de todas as épocas. De fenômenos da
magia e acontecimentos inconscientes foi evoluindo até chegar ao que é hoje. Outras
coisas que precisaram ser ajustadas foram a razão e a fé. Hoje as duas caminham
juntas, como resultado do progresso humano.
Confesso que me interessei pelos fenômenos mediúnicos com o propósito de
contradizer a sua prática, pois acreditava piamente que os textos sagrados eram a
“voz” de Deus e a proibiam. Estava apegado à fé cega, mas tive os olhos abertos com
a prova da existência dos espíritos e dos fenômenos mediúnicos.
Aprendi a não criticar e passei a enxergar a Bíblia como um livro enviado pelos
espíritos. Passei a acreditar e a seguir a fé raciocinada. Entendi que o Espiritismo não
veio para matar a Palavra, mas, sim, para explicá-la e complementá-la.
Tive a oportunidade de traduzir os textos originais do Antigo Testamento onde se
lia a palavra “médium”, que foi suprimida por interesse do clero da época.
Hoje, não mais precisamos dos fenômenos de materialização. O mundo, a
humanidade evoluiu gradativamente; com ela a razão se ampliou e os fenômenos
antes considerados paranormais tornaram-se fenômenos mediúnicos.
Embora Kardec tenha codificado os ensinamentos do Espírito Verdade, sabe-se
que os fenômenos espíritas já haviam começado bem antes, de forma planejada.
Tudo foi preparado para o advento do Espiritismo.
Assim como o Espiritismo precisou de campo bem preparado para eclodir, o
Projeto Paternidade Divina também precisou de tempo para ser aceito. Assim como
muitos Espíritos conhecidos por vocês, também faço parte desse projeto. Desde que
desencarnei espero incansavelmente o dia em que todos os povos se unirão em
nome do amor, em nome de Deus, independente de religião.
Como podem perceber esse projeto já vem de longa data, e vocês, antes de
reencarnarem, assumiram fazer par te dele. Muita tarefa há de vir para a disseminação
da verdade.
É com amor que chegaremos um dia a ter uma só religião, um só credo, buscando
na essência do ensinamento do Cristo a base para a compreensão e esclarecimento
trazidos pelo Espiritismo.
Somos filhos de um só Pai, não há porque brigarmos como se este Pai tivesse
ensinado a cada filho uma coisa diferente. O Pai forneceu o mesmo ensinamento,
sendo que cada filho interpretou esses ensinamentos da melhor forma para si mesmo.
Lutemos em nome do amor para que a Verdade seja vista e reconhecida por
todos. Continuemos firmes nesta jornada, que ao final encontraremos o Amor
verdadeiro.
Que o Pai os ilumine e abençoe! Estamos juntos em nome de Deus!

Haraldur Nielsson* – 16/06/2011
Médium: Ana Claudia Fernandes Buzzo

Nota explicativa: Haraldur Nielsson nasceu na Islândia em 1868 e desencarnou
em 1928. Estudou em Copenhague, em Halle na Alemanha, e Cambridge na Inglaterra.
Traduziu o Antigo Testamento para o islandês. Foi professor na Faculdade de Teologia
da Universidade de Reykjavick e fundou em 1918, em parceria com o escritor Kvaran
e o médico Svensson uma Sociedade de Estudos Psíquicos. Dados extraídos de seu
livro O Espiritismo e a Igreja. Compareceu à reunião a convite dos Mentores.

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Mudar o pensamento




Aprendi dizer 1, 2, 3 e MUDAR!!!
O pensamento muda e sempre procuro uma luz espiritual,..
O pensamento é um corpo que levamos como o corpo energético
e o espirito prisioneiro, manifesta melhor e mais confiante quando está limpo,..
... Quando ando de skate e o controle do pensamento no momento da manobra é obrigatório ou vc volta ou vc cai, levar isso pra vida faz parte do tratamento espiritual, mudar os pensamentos os hábitos ruins, faz parte da evolução e é a pratica de ensinamento Cristão!
Evangelho no lar, Reforma intima e mudar os pensamentos,..
Bons ensinamentos para transformar a busca de sua cura física em um caminho abençoado por um tratamento espiritual.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Irmão José


Caríssimos Companheiros
Que a fraternidade seja um forte vínculo
de união nesse ano que tem início. Que todos
encontrem dentro de si os recursos espiritu-
ais necessários para o prosseguimento nas ta-
refas rotineiras, movidos pelo desinteresse
pessoal e por um acendrado amor à Causa do
Cristo, nosso irmão maior.
Que os compromissos assumidos não se-
jam uma vez mais postergados, pois a eterni-
dade espera por todos para reuni-los ao redor
do Bom Pastor, de forma definitivamente feliz!
Sejam conscientes das obrigações assu-
midas, consigo mesmos, com os companhei-
ros de equipe e com os assistidos necessita-
dos de uma palavra afável e acolhedora.
A jornada, enfatizo, que encetamos há qua-
se três décadas, não se interromperá ao sabor
de intempéries passageiras, pois, no leme que
nos dirige o barco da existência estão mãos
poderosas, verdadeiros sustentáculos da fra-
gilidade humana.
Confiemos sempre em Jesus, de quem nos
fizemos discípulos e a quem prometemos fide-
lidade, desde outros tempos, outras eras, quan-
do a compreensão das verdades espirituais
ainda se traduzia de forma ingênua, quase ir-
racional.
Temos crescido nesse interregno e a von-
tade de servir se tornou maior, mais objetiva e
racional, porque o Espiritismo nos abriu a vi-
são para realidades que transcendem o cotidi-
ano terreno.
Não nos seja permitido desgarrar-nos do re-
banho do Cristo, porque os laços que a Ele nos
prendem se fortalecem a cada dia, a cada atitude
de renúncia, de tolerância e de perdão.
Trabalhemos sempre, por mais tentados se-
jamos pela acomodação! O mundo carece de
obreiros conscientes e determinados, que não
se detenham a olhar para trás, a exemplo da
esposa de Lot *,* Gênesis (19:26)
que se petrificou e não saiu do lugar.
Sejamos valorosos trabalhadores do Espi-
ritismo, perseverantes e responsáveis,
amealhando um tesouro imperecível, de inesti-
mável valor.
Que a união de todos ao redor de um obje-
tivo comum felicite os trabalhadores, os estu-
dantes, os assistidos e dirigentes desta célula
espírita, hoje e sempre.


Fraternalmente
Irmão José
Médium: Elsa Candida Ferreira
 09/01/2005

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