terça-feira, 4 de agosto de 2009


Momentos de silêncio assimninguém por pertomas uma voz dentro de mimme diz que eu não estou sóNesse tempo o meu pensamento vaificar ligado com a vontade do Paie te entender maisme faz querer mais a cada diaHoje eu sei o que é deixarque o rio de Deus me leveDesde a fonte ao marhá um rumo pra seguirEnquanto eu acreditaro sopro de Deus me movese te alegra a minha entregarecebe minha vida hojeEm qualquer parte que eu estivera cada passo que eu der vão ficartuas marcas e não as minhastua luz onde não haviaTeu nome, teu sangue, tua dortuas palavras, tua paz, teu amormeu Deus, meu salvadorJesus, meu pão de cada diaFique bem perto de mimvem ser uma parte de mimcompletar com aquiloque eu sinto mais faltame leva pra torre mais altavem incendiar essa casa coberta de geloe a fumaça vai pelo arnão dá pra fingir que está tudo bemaquinão dá pra por nada no teu lugarnada faz o relógio parar, o ponteironão descansasó aumenta a distânciaentre o dia da mudançae as teias de aranha, a noite de manhãa velhice infânciaeu desisti do plano errado que eu fizouvi, o alarme avisouque a hora chegou, estou de péme revela agora quem sounão sabia que era vocêquando ouvi a minha porta batercomo alguém que acaba de nascere vem pra ficarcontigo deitar e levantarestar ao teu ladoenxuga meu rosto molhadode tanta saudade e lembrançaescondi a criança num porta-retratoquebradoentão você vem e já está tudo bemreconectou-me ao quadro de forçae a falta de cor no meu quadrorestaurou tambémtudo em ordem, já descanseihoje sei que vale o empenhopois a tua presença é tudo que tenho

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