sexta-feira, 27 de agosto de 2010

LuizSergio@


Nós, da equipe identificada como Raiozinhos de Sol - embora não tenhamos, ainda, adquirido tanta luz para fazer mérito ao honroso título - somos invocados, por almas em aflição, para abrandar o sofimento de familiares que esgotaram todos os recursos disponíveis no meio social e não sabem mais a quem recorrer.

Não é apenas a utilização da droga pesada que leva as pessoas a pedirem o concurso fraterno de nossa turma. O alcoolismo é hoje tão ou mais danoso do que as outras drogas, pois que é bem aceito socialmente, no seu início, quando pais desavidados acham natural que o jovem ou a jovem experimente a sua dose de uísque, o copo de chope ou de cerveja, e não percebem o momento em que tem início o processo de dependência.

Realmente, dizem-nos os médicos espirituais, é muito tênue o limiar entre as duas situações: o beber socialmente e o beber compulsivamente.

O jovem vai para o barzinho e lá encontra uma variedade enorme de drinques e coquetéis - bebidas das mais variadas cores e sabores!

Em princípio ele bebe porque é bonito, é modismo, é gostoso; no final de algum tempo bebe porque é imperioso, pois uma força maior que sua vontade o arrasta. Nesse momento o vício está se instalando e, para complicar, o organismo passa a requisitar doses maiores.

Genivaldo percorreu esse caminho que acabamos de descrever. Dono de um escritório promissor, mantinha a família com dignidade provendo o sustento e a educação primorosa dos filhos. Em alguns anos o hábito da bebida tudo colocou a perder; aos prejuízos financeiros somaram-se as perdas morais: o afastamento da mulher e dos filhos. (CONTINUA)

UMA NOVA TRAJETÓRIA: LUIZ SÉRGIO/ Elsa C.Ferreira

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