A princípio não iria interferir, mas assim que virei as costas pensei:
- Ahimsa, aquele que não defende um inocente, podendo defender, acumplicia-se do ato.
“Ok”, pensei comigo. Peguei um cotonete e coloquei próximo as patas do besouro que a esta altura já estava de costas ao chão. Coloquei-o próximo a janela e ele ficou parado sobre o cotonete. Hoje fui ao banheiro e encontrei-o mumificado preso a teias de alguma aranha que deve estar satisfeita com sua refeição.
As perguntas:
- Adiantou salvá-lo das formigas?
- Era a hora do besouro?
- Quando é a hora de ajudar?
- Quando é a hora de deixar acontecer?
Se nossa mãe estiver em perigo eminente, quando próximos não mediremos esforços para ajudar, mas se estivermos longe não poderiamos… logo, acredito que fiz o que deveria ter feito em relação ao besouro.
Já as outras perguntas eu deixo você responder de acordo com suas crenças…
Lindoo isso q vc escreveu aki !!
ResponderExcluirFaz - nos pensar....
continue assim ...
bjSsSs